Os efeitos benéficos dos ácidos graxos
ômega-3 estão bem estabelecidos
por uma infinidade de estudos através
do seu envolvimento em múltiplas
funções bioquímicas, incluindo a síntese de mediadores anti-inflamatórios,
fluidez da membra na celular, sinalização intracelular e expressão gênica.
Alguns estudos sugerem benefícios
de seu uso:
SÍNDROME METABÓLICA: uma revisão sistemática
encontrou associações benéficas entre a ingestão de
ácidos graxos ômega-3 e os componentes da síndrome.
Ensaios clínicos também apoiaram os benefícios das dietas
enriquecidas com MUFA ou PUFA (incluindo dietas com
pouca gordura) na redução de parâmetros clínicos em
pacientes com a síndrome.¹ Estes ácidos graxos podem
regular a expressão gênica, modificando os mecanismos
epigenéticos e, consequentemente, resultar em impactos
positivos ou negativos nos resultados metabólicos.
DESORDENS PSIQUÍCAS: Evidências avaliadas por uma
meta análise indicam que uma concentração de EPA ≥
60% em uma dosagem de ≤ 1 g/d teriam efeitos benéficos
na depressão.3
Estudos observacionais sugerem que a
ingestão de óleo de peixe (EPA e DHA) está associada a
um risco menor de comprometimento cognitivo e alzheimer. 4 5 6 De fato, o tratamento com ácidos graxos ômega-
-3, vem se demonstrando seguro e bem tolerado, representa uma ferramenta valiosa e biologicamente plausível
no tratamento de doenças neurodegenerativas em seus
estágios iniciais.
DOENÇAS CARDIOVASCULARES: Uma meta análise
indicou que a suplementação de vitamina E e ácidos graxos
ômega-3 pode reduzir significativamente os níveis de
VLDL.
Outro trabalho avaliou os efeitos do ômega-3 de
diferentes fontes no metabolismo da glicose em pacientes
diabéticos tipo 2 com dislipidemia. O estudo concluiu que
os resultados são semelhantes. Cada um deles tem uma
boa perspectiva de aplicação na melhoria do metabolismo
lipídico.
No estudo ASCEND (Um Estudo de Eventos
Cardiovasculares em Diabetes), a morte por doença
cardiovascular foi significativamente reduzida em 19%
com 840 mg/d de EPA e DHA.
SISTEMA IMUNOLÓGICO: Essa família de ácidos graxos
poliinsaturados exerce importantes alterações na ativação
e sinalização das células do sistema imunológico inato e
adaptativo, embora os mecanismos para essa regulação
sejam diversos.
DOENÇAS INFLAMATÓRIAS INTESTINAIS: Os resultados de um trabalho recente mostraram que os ácidos
graxos ômega-3 reduzem a inflamação intestinal, induzem
e mantêm remissão clínica em pacientes com colite
ulcerativa, e estão relacionados à redução de citocinas
pró-inflamatórias, diminuem a atividade da doença e
aumentam a qualidade de vida dos pacientes com doença
de Chron. Além disso, o consumo desses ácidos graxos
pode estar relacionado a um risco reduzido de desenvolver
doenças inflamatórias intestinais.
Alguns estudos sobre antioxidantes de baixa dose (por
exemplo, vitaminas C e E) observaram que a administração
destes podem proteger o tecido muscular de danos
oxidativos. E constatam também que o magnésio está
envolvido nos processos de contração muscular e alguns
dados mostraram seus benefícios à força muscular.
Ingerir 1 (uma) cápsula ao
dia. O CONSUMO DE ALGUNS PRODUTOS, POR POSSUÍREM
BOAS QUANTIDADES DE VITAMINAS A, C, D, E, DO
COMPLEXO B E MINERAIS COMO ZINCO E SELÊNIO, PODEM
CONTRIBUIR, EM CONJUNTO COM HÁBITOS DE VIDA
SAUDÁVEIS, PARA O AUMENTO DE RESISTÊNCIA DO
SISTEMA IMUNOLÓGICO, AUXILIANDO O ORGANISMO NA
RESPOSTA CONTRA INFECÇÕES.*
O MINISTÉRIO DA SAÚDE ADVERTE: NÃO EXISTEM
EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS COMPROVADAS DE QUE
ESTE ALIMENTO PREVINA, TRATE OU CURE DOENÇAS.
PESSOAS QUE APRESENTEM DOENÇAS OU
ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS, MULHERES GRÁVIDAS
OU NUTRIZES DEVERÃO CONSULTAR O MÉDICO
ANTES DE USAR O PRODUTO. PESSOAS ALÉRGICAS A
PEIXES E CRUSTÁCEOS DEVEM EVITAR O CONSUMO
DESTE PRODUTO. Este não é um alimento baixo ou
reduzido em gorduras saturadas.
ARMAZENAMENTO: Conservar ao abrigo da luz, umidade e calor excessivos, e com a embalagem fechada. Não consumir este produto caso o lacre de segurança esteja violado.
Óleo de peixe, maltodextrina, óleo de soja, Cálcio (Carbonato de Cálcio), gordura vegetal, Ácido ascórbico (Vitamina C), Pirofosfato de Ferro (Ferro), Vitamina E (DL Alfa Acetato de Tocoferol), Zinco (Sulfato de Zinco Mono-Hidratado), Vitamina PP (Nicotinamida), Manganês (Sulfato de Manganês Mono-Hidratado), Vitamina B5 (Pantotenato de Cálcio), Vitamina A (Palmitato de Retinol), Cobre (Sulfato de Cobre Anidro), Vitamina B2 (Riboflavina), Vitamina B6 (Cloridrato de Piridoxina), Vitamina B1 (Nitrato de Tiamina), Vitamina K1 (Fitomenadiona), Vitamina B9 (Ácido Fólico), Iodo (Iodeto de Potássio), Cromo (Picolinato de Cromo), Selênio (Selenito de Sódio), Vitamina H (Biotina), Vitamina D (Colecalciferol), Vitamina B12 (Cianocobalamina), Emulsificante lecitina de soja, glaceante cera de abelha e antiumectante dióxido de silício. Composição da cápsula: gelatina, umectante glicerina, água purificada e corantes dióxido de titânio, vermelho ponceau, azul brilhante e vermelho Bordeaux. NÃO CONTÉM GLÚTEN. NÃO CONTÉM LACTOSE. ALÉRGICOS: CONTÉM PEIXE E DERIVADOS DE SOJA.
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6. Nutrition and Neurodegeneration:
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7. Omega-3 Fatty Acids and Neurodegenerative Diseases: New Evidence in
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8. Effect of omega-3 fatty acid plus
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9. Effects of ω-3 polyunsaturated fatty
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10. Recent Clinical Trials Shed New Light
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*- Role of vitamins D, E and C in immunity
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- Vitamin D and Immune Function.
- Regulatory role of vitamin E in the
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- Effect of Selenium Supplementation on
Antioxidant Markers: A Systematic Review
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- The role of selenium in inflammation and
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- Vitamin A and vitamin D regulate the
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ensure intestinal homeostasis.
- Vitamin A, infection, and immune
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- The effect of zinc supplementation on
plasma C-reactive protein concentrations:
A systematic review and meta-analysis of
randomized controlled trials.
- Extra Dose of Vitamin C Based on a Daily
Supplementation Shortens the Common
Cold: A Meta-Analysis of 9 Randomized
Controlled Trials